Gripe Suína na Região dos lagos hospitais para atendimento
A prefeitura destaca não haver motivo para pânico "O importante nesse momento é que todos mantenham a calma e adotem medidas rotineiras de higiene", ressaltou a subsecretária Anamaria Schneider.
Segundo ela, alguns cuidados básicos podem ajudar no combate como lavar as mãos freqüentemente com água e sabão, evitar tocar nos olhos, nariz ou boca, não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal e cobrir o nariz e a boca com lenço ao tossir ou espirrar. Os principais sintomas da doença são febre e tosse, podendo ser acompanhadas de coriza, dores no corpo e dor de garganta.
O superintendente de Rede de Unidades Próprias do Estado, Luiz Maurício Plotkowski, informou que o Rio de Janeiro tem quatro hospitais de referência para internação de pacientes com influenza A (H1N1) gripe suína: o Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec/Fiocruz), Instituto Estadual de Infectologia, localizado no Iaserj Central, o Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Universidade Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e o Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Na área estadual, recebem pacientes hospitais em subúrbios cariocas como Realengo, Marechal Hermes, Penha, Santa Cruz, Campo Grande, Cavalcanti e Coelho Neto, e ainda em outros municípios, como Caxias, Nilópolis, Itaboraí, Niterói, São Gonçalo, Barra de São João, Araruama e Casimiro de Abreu.
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