Maricá Moradores reclamam hospital
Moradores reclamam do abandono e das más condições de atendimento do hospital público do município de Maricá, na Região dos Lagos.
Uma adolescente grávida de 17 anos, que não quis se identificar, contou que deu entrada no Hospital municipal Conde Modesto Leal com fortes dores. Mas ela só conseguiu ser medicada no Hospital Azevedo Lima, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio.
"Tem que ter uma intervenção. A gente está apelando, pedindo socorro para o Ministério da Saúde, Conselho Médico para interferir porque não é mais possível continuar assim", desabafou a coordenadora da Pastoral da Criança, Primavera Aquino
Na unidade são muitas as reclamações. Uma dona de casa disse que só conseguiu um dos medicamentos prescritos pelo médico para tratar uma virose da filha. As denúncias foram parar na delegacia. As reclamações feitas por pacientes e por parentes de pacientes dão conta da falta de equipamentos e de especialistas. E até os próprios funcionários já apresentaram queixa contra a unidade de saúde na 82ª DP (Maricá).
Num boletim de ocorrência feito no fim de semana, um médico informou que ao assumir o plantão o quadro de profissionais estava incompleto e que faltavam medicamentos. Por isso, toda a equipe decidiu fechar a emergência.
De acordo com o delegado Sérgio Caldas, os registros recebidos na delegacia já foram encaminhados ao Conselho de Medicina e ao Ministério Público, que devem apurar as denúncias.
Na unidade, o responsável pela atenção hospitalar, Luis Otávio Costa Filho disse que a prefeitura está se preparando para contratar profissionais de saúde. O médico acrescentou ainda que oficialmente a prefeitura ainda não recebeu denúncias contra a unidade.
"Se for procedente qualquer reclamação dessas, a gente vai tomar providência e encaminhar, enfim, e até melhorar no sentido de ter um corpo médico maior", disse ele.
Fonte: O G1.com
Uma adolescente grávida de 17 anos, que não quis se identificar, contou que deu entrada no Hospital municipal Conde Modesto Leal com fortes dores. Mas ela só conseguiu ser medicada no Hospital Azevedo Lima, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio.
"Tem que ter uma intervenção. A gente está apelando, pedindo socorro para o Ministério da Saúde, Conselho Médico para interferir porque não é mais possível continuar assim", desabafou a coordenadora da Pastoral da Criança, Primavera Aquino
Na unidade são muitas as reclamações. Uma dona de casa disse que só conseguiu um dos medicamentos prescritos pelo médico para tratar uma virose da filha. As denúncias foram parar na delegacia. As reclamações feitas por pacientes e por parentes de pacientes dão conta da falta de equipamentos e de especialistas. E até os próprios funcionários já apresentaram queixa contra a unidade de saúde na 82ª DP (Maricá).
Num boletim de ocorrência feito no fim de semana, um médico informou que ao assumir o plantão o quadro de profissionais estava incompleto e que faltavam medicamentos. Por isso, toda a equipe decidiu fechar a emergência.
De acordo com o delegado Sérgio Caldas, os registros recebidos na delegacia já foram encaminhados ao Conselho de Medicina e ao Ministério Público, que devem apurar as denúncias.
Na unidade, o responsável pela atenção hospitalar, Luis Otávio Costa Filho disse que a prefeitura está se preparando para contratar profissionais de saúde. O médico acrescentou ainda que oficialmente a prefeitura ainda não recebeu denúncias contra a unidade.
"Se for procedente qualquer reclamação dessas, a gente vai tomar providência e encaminhar, enfim, e até melhorar no sentido de ter um corpo médico maior", disse ele.
Fonte: O G1.com
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